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O diretor de cinema japonês Akira Kurosawa lançou, em 1950, a obra-prima Rashomon, sobre o caráter volúvel e caprichoso das opiniões, que demonstra que cada um só enxerga o que quer.
O filme trata do estupro de uma mulher e do aparente assassinato de seu marido. Cada uma das testemunhas do crime – que incluem o bandido e o marido morto, representado por um médium– oferece uma versão completamente diferente dos fatos. A conclusão é que não podemos conhecer a verdade.
Da mesma forma que as testemunhas contam a verdade que mais lhes convém, nossa opinião sempre nos denuncia. Ao partilhar um ponto de vista sobre qualquer assunto, revelamos nossas motivações e nossos desejos mais íntimos.
Do Livro Nietzsche para Estressados
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É como diz o velho ditado:
ResponderExcluir"Se Pedro fala de paulo, sabemos mais de Pedro que de Paulo."
Lindo final de semana pra vc, com canto e cheiro de passarinho.
:)