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terça-feira, 19 de agosto de 2025

Florais do Café: quando o café também cura…

















Florais do Café: quando o café se transforma em energia e cura 


Muito além do sabor marcante e do aconchego de uma xícara quentinha, o café revela uma força que vai além do que imaginamos. Essa planta, tão presente em nosso dia a dia, carrega um campo vibracional poderoso, capaz de promover equilíbrio, bem-estar e cura em diferentes níveis do ser humano.


A Terapeuta Floral, Radiestesista e Consteladora Maria Ester Mesquita de Lima Lorenzon canalizou essa potência, e por meio da radiestesia deu forma aos Florais do Café – um verdadeiro veículo de cura e transformação.


Mais do que um grão, o café mostrou-se uma fonte de energia vital, despertando sua missão: auxiliar na reconexão entre corpo e alma. Dessa sintonia profunda nasceram essências vibracionais que atuam de maneira amorosa e profunda no nosso ser.

























Cada essência atua de forma única e especial:


  • Floral Acaiá – Prosperidade: ativa a energia da criatividade, abundância, foco e acolhimento.

  • Floral Topázio – Transformação: fortalece mudanças, trazendo desapego, clareza e confiança em novos ciclos

  • Floral Catucaí – Paciência: desperta serenidade, compreensão e amorosidade.

  • Floral Catuaí – Harmonia: conecta com a energia do feminino, trazendo leveza, gratidão e sintonia com a vida.
























Velas energéticas: cura através da luz e do aroma


Feitas com cera 100% de coco e óleos essenciais, cada vela traz uma intenção especial:


  • Prosperidade: ativa abundância e clareza mental.
  • Transformação: estimula o desapego e novos caminhos.
  • Paciência: suaviza emoções e acolhe a calma interior.
  • Harmonia: promove equilíbrio, amor e serenidade no lar.


























Sprays aromatizadores também completam a linha, unindo aromaterapia e energia vibracional para transformar ambientes.


O propósito é simples e profundo: ajudar você a se reconectar com sua essência, despertar sua energia vital e viver com mais leveza, plenitude e harmonia.


Mas não precisa acreditar em minhas palavras: experimente e sinta na prática que o café vai muito além de agradar apenas o paladar. 


É impossível não se apaixonar 😍
























Acesse o site:


https://www.floraisdocafe.com/


Acesse o Perfil deles no Instagram 


Com carinho 

Sheila Costa 

do blog Passarinho no Telhado

segunda-feira, 18 de agosto de 2025

O dar e o receber...


 







Muitas vezes sentimos que o mundo nos rouba algo — atenção, afeto, reconhecimento, paz. Mas se olharmos com honestidade, veremos que aquilo que acreditamos estar nos faltando é justamente o que deixamos de oferecer.

Quando achamos que o mundo está nos tirando amor, talvez sejamos nós que o estamos retendo — no abraço que não damos, no “eu te amo” que deixamos de dizer, no cuidado que adiamos.

Quando sentimos falta de gentileza, talvez tenhamos parado de distribuí-la — no bom-dia que não oferecemos, no sorriso que guardamos, no elogio que silenciamos.

Quando acreditamos que não recebemos reconhecimento, talvez tenhamos deixado de reconhecer o esforço dos outros, de valorizar suas pequenas conquistas, de celebrar junto cada vitória.

Quando pensamos que o mundo nos tira paz, talvez sejamos nós que não paramos para oferecê-la — no silêncio que cura, na paciência com quem erra, na escuta que acolhe.

E até mesmo na prosperidade é assim: ela é um fluxo. Queremos recebê-la, mas para que ela circule, precisamos também dar — seja em forma de generosidade, de serviço, de partilha, de contribuição ao mundo.

O mundo é um espelho silencioso: reflete o que damos e devolve o que semeamos.


Com amor 

Sheila Costa 

do Blog Passarinhos no Telhado 


domingo, 18 de maio de 2025

Cada Coração Tem Seu Tempo



O Luto de Tahlequah: Cada Coração Tem Seu Tempo

Em 2018, o mundo parou diante de uma cena comovente: uma orca chamada Tahlequah, da população de orcas residentes do sul, foi vista nadando pelas águas do Pacífico carregando seu filhote morto. Durante 17 dias, ela manteve o pequeno corpo à tona, empurrando-o com o focinho, equilibrando-o na cabeça, recusando-se a deixá-lo afundar.

Não era apenas instinto. Era dor. Era luto.

Tahlequah tocou algo profundo em nós, humanos. Porque, apesar das diferenças de espécie, ali havia algo universal: o sofrimento de uma mãe que perde um filho. Uma despedida que simplesmente não está pronta para acontecer.

Esse gesto silencioso, repetido por mais de 1.600 quilômetros, nos lembra que o luto não tem um relógio. Não se mede em dias, semanas ou meses. Ele se vive. 
Às vezes, como Tahlequah, arrastamos o que perdemos por um tempo, mesmo que pese, mesmo que canse. Porque soltar dói mais do que segurar.

Cada ser tem o seu tempo de chorar, lembrar, aceitar. Comparar o luto de alguém é desrespeitar sua travessia. Há quem consiga seguir em frente em pouco tempo. Há quem precise carregar por um bom tempo o que se foi, até que o coração esteja pronto para deixar partir.

Tahlequah, com sua dor exposta em mar aberto, nos lembra da importância de respeitar o ritmo do outro — e o nosso próprio ritmo. Porque o luto não é sinal de fraqueza. É sinal de amor. E amor verdadeiro não desaparece com a ausência; ele continua nadando com a gente, até se transformar em memória leve… como quem, um dia, deixa o filhote descansar nas profundezas, sabendo que ainda o carrega dentro de si.

Que esta história abrace a sua e te dê forças pra seguir. 

Com amor

Sheila BCosta do blog 
Passarinhos no Telhado

quinta-feira, 15 de maio de 2025

A Voz na Cabeça - a serpente tagarela



Você já parou pra se perguntar… quando você pensa, quem é que está pensando?

Você talvez responda: EU

Mas e se eu te disser que 90% do que você pensa, você não queria estar pensando?


Sabe aquelas noites em que você deita, o corpo está cansado, mas o sono não vem? Não é falta de sono. É excesso de pensamento.

É a mente falando sozinha, como uma rádio que você não consegue desligar. Essa é a tal da “voz na cabeça”.


Essa voz é inquieta.

Ela te leva pra lugares onde você não quer estar…o passado, com suas culpas e saudades, ou o futuro, com seus medos e incertezas.


Ela fala de problemas, fantasmas, preocupações. Ela cria ansiedade, raiva, angústia. E você tenta calar essa voz… mas ela não para.


Na simbologia do Gênesis, a serpente que fala com Eva não é só um personagem. É essa “tagarelice mental.” A serpente é a mente desgovernada. E talvez o inferno, como alguns filósofos dizem, é viver preso dentro dessa tagarelice.


E é por isso que tantos buscam muletas: bebida, comida em excesso, drogas, remédio tarja preta….tudo isso são muletas para “abafar essa voz.”


Mas a verdadeira libertação não vem de fora. Vem do silêncio.


O contrário da voz na cabeça é o vazio.

É o silêncio interior.

É quando a mente descansa e você encontra algo raro e sagrado: 

paz de espírito.


A paz de espírito não grita.

Ela sussurra.

Ela se apresenta em pequenos momentos: o vento no rosto, o cheiro do café, o canto de um passarinho, a luz da manhã…viver tudo isso em estado de presença. 


É um alegramento sem motivo.

Uma alegria por nada.

Ou melhor, por tudo: por simplesmente estar vivo.


Sheila Costa do Blog 

Passarinhos no Telhado