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quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Diversidade...




"Seja menos preconceito, seja mais amor no peito.
Seja Amor, seja muito mais amor.
E se mesmo assim for difícil ser
Não precisa ser perfeito
Se não der pra ser amor que seja pelo menos respeito.

Há quem nasceu pra julgar
É há quem nasceu pra amar
E é tão difícil entender em qual lado a gente está
Que o lado certo é amar!

Amar pra respeitar
Amar para tolerar
Amar para compreender,
Que ninguém tem o dever de ser igual a você!

O amor, meu povo,
O amor é a própria cura, remédio pra qualquer mal.
Cura o amado e quem ama
O diferente e o igual

Talvez seja essa a verdade
Que é pela a anormalidade que todo amor é normal.

Não é estranho ser negro, o estranho é ser racista.

Não é estranho ser pobre, o estranho é ser eletista.

O índio não é estranho, estranho é o desmatamento.

Estranho é ser rico em grana e pobre em sentimento.

Não é estranho ser gay, estranho é ser homofóbico.

Nem meu sotaque é estranho, estranho é ser xenofobico.

Meu corpo não é estranho, estranho é a escravidão que aprisiona seus olhos na grade de um padrão.

Minha fé não é estranha, estranha é a acusação, que acusa inclusive quem não tem religião.

O mundo sim é estranho, com tanta diversidade 
Ainda não aprendeu a viver em igualdade.
Entender que nós estamos
Percorrendo a mesma estrada.
Pretos, brancos, coloridos
Em uma só caminhada
Não carece divisão por raça, religião
Nem por sotaque
Oxente!

Sejam homem ou mulher
Você só é o que é
Por também ser diferente.

Por isso minha poesia, que sai aqui do meu peito
Diz aqui que a diferença nunca foi nenhum defeito.
Eu reforço esse clamor:
Se não der pra ser amor, que seja ao menos respeito!"

Braulio Bessa🍃

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